A expressão "feminis bula" é uma referência ao famoso documento papal "Bula Papal de 1455" que autorizava os colonizadores portugueses a escravizarem os africanos. A expressão ganhou notoriedade recentemente por ser utilizada por ativistas feministas para questionar o sistema patriarcal que perpetua a opressão e violência contra as mulheres. Para os defensores do "feminis bula", a sociedade atual está intimamente ligada ao sistema colonialista que, por séculos, permitiu a escravização de pessoas negras e oprimir as mulheres. Esse sistema ainda está presente nas estruturas econômicas, políticas e culturais, que perpetuam a desigualdade de gênero e a violência contra as mulheres. Assim, a luta pela liberdade das mulheres é uma luta por justiça social e igualdade, que visa quebrar as correntes que ainda prendem as mulheres a papéis sociais limitantes e opressores. A resistência feminina é uma forma de enfrentar a opressão estrutural, que visa libertar as mulheres da violência física, psicológica e econômica a que estão submetidas. Em resumo, o "feminis bula" simboliza uma luta por justiça social e igualdade, que busca libertar as mulheres das estruturas opressoras do sistema patriarcal. É necessária uma mudança estrutural das relações econômicas, políticas e sociais, para que as mulheres possam desfrutar de plena igualdade e liberdade.